Um boa noite breve, calmo e baixo.
Fecham-se as portas apagam-se as luzes,
O que resta de uma noite cálida e profunda no sereno da cidade na meia noite.
Es o sono apontando nos olhos de quem o fecha.
Para sonhar com o invisível e o imaginário,
E a alma vagueia por lugares pitorescos e místicos,
Onde o tempo nem ousa em existir.
Em uma fração de momento,
Torna-se tão intenso que realmente tudo parece acontecer.
Os sonhos nos invadem e nos tomam,
Tomam como mãos suaves e lentas que deslizam nos aconchegos do prazer.
Prazer em sonhar com coisas que realmente faz sentido.
Sentidos insanos, impróprios e sensatos,
De uma vasta imensidão.
E venturas e aventuras vivemos.
Para até a chegada do amanhecer,
Onde os raios do sol nos despertam.
E todo aquele efeito feito enfeite,
Desenfeita-se feito desfeche e fecha-se em nossas cabeças.
Levando aqueles pequenos momentos pra toda vida.
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