Uma profunda respiração... pronto o coração voltou a bater como de costume. Por que sou mal leitora: Ela costumava ser a moça que ficava em seu quarto escrevendo grãos de areia, enquanto de longe, observava calmamente os dias passando e repassando em seus olhos. E os ventos percorriam o tempo e tudo parecia se diferenciar do que era real e o não real. Tempos que se tornavam fracionários, e machucavam bastante. Mas agora! a distancia entre seus olhos, os dias, e o tempo é a mesma distancia entre um lado e outro de uma ampulheta. Assustadoramente transcendem ao vento. Mais estranho do que a ficção. Pois descobriu que existe uma casinha que abriga cada um de nós em algum universo paralelo a beira mar - onde cabe o último desejo de boa noite, e o primeiro bom dia- gestos de um afeto intangível.
E o que vem de dentro
PRE
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CI
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PI
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TA

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