segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Vida em Orly


La mañana de la vida….
Sedenta e ainda exauta.
Respirava o pouco de oxigênio da varanda de casa.
Observando a todo o mometo os raios do sol invadindo minha alma.
E o amanhecer é lindo.
Nuvens se enfeitavam no céu ao vento e juntas cobriam-se fazendo a dança das cores.
Enclinava-me em uma cadeira, para terminar de ver aquele espetáculo.
Que trasmutava o meu ser e cubria-me de um luxo radioso de sensassões.
Mesmo tosca e sem voz,
sentia um acréscimo de estima por se mesma.
E parecia-me que entrava em uma existência superiormente interessante.
Onde cada momento tinha seu encanto diferente.
E assim enchergava a plenitude de tudo quieta.
Fazendo as expectativas rondarem-me dos pés até a boca.
Em ver aquele deslumbramento infinito.



2 comentários:

  1. Talita,
    Gostei deste. Mais vou te dar uma dica para evoluir. Na poesia é essencial prestar muita atenção ao ritmo da poesia... Por exemplo nos versos seguintes á um quebra no ritmo. Que por sua vez se dá: abba aabb e assim po diante seguindo as silabas tônicas.
    "Respirava o pouco de oxigenio da varanda de casa.
    Observando a todo o mometo os raios do sol invadindo minha alma.
    E o amanhecer é lindo.
    Nuvens se enfeitavam no ceu ao vento e juntas cobriam-se fazendo a dança das cores.
    Enclinava-me em uma cadeira, para terminar de ver aquele espetaculo.
    Que trasmutava o meu ser e cubria-me de um luxo radioso de sensassões.
    Mesmo tosca e sem voz,"

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  2. Muito boa a dica Marquinhos.
    Realmente é essencial o corpo da poesia esta correto.
    Vejo que meu ponto fraco ainda é a gramatica e pouca leitura, mas busco inspiração em outros blogs e aos poucos tudo que vejo acaba me ajudando, mas ainda é preciso melhorar muito.

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